Teste do arroz
Sempre acreditei que os alimentos têm o poder de curar. Quem nunca ouviu um “não vá para a cozinha de mau humor que a comida não vai dar certo!” da avó ou da tia, da mãe ou da prima? É, esta poderia ser mais uma frase clássica do senso comum não fosse pelo fato de ter sido comprovada cientificamente por Masaru Emoto, doutor em Medicina Alternativa pela Open International University. Você já deve ter visto as fotos que o japonês fez das moléculas de água e como elas ficaram após palavras de amor, gratidão, ódio e rancor. É impressionante como os cristais mudam de formato, dos mais belos para os “sujos”, sem forma e nada saudáveis. Isso mostra o quão fortes são nossas palavras.
Aquela história de ir para a cozinha de mau humor é muito verdade e eu acredito muito. Quer ver? Faça o teste e prepare qualquer coisa quando você não estiver se sentindo de bem com a vida. Depois, quando os ânimos se acalmarem – de preferência num outro dia, né –, volte e faça o mesmo bolo/pão de queijo/tortinha/empadão/pavê/biscoitinho (Desculpa, hora da fome aqui.) e veja como o resultado vai ser diferente. Parece mágica, mas não é! Tudo isso é a energia que você, querendo ou não, passa para o alimento. E a prova mais fácil de visualizar isso tudo é um outro experimento que o Dr. Masaru Emoto fez, com três potes de arroz.
Todos os dias, durante um mês, ele posicionou três porções iguais de arroz mergulhado em água e tratou cada um deles de modos diferentes. Para o primeiro, ele fazia uma reverência e dizia “Obrigado”; para o segundo, falava “Você é um idiota”; o terceiro porte de arroz era ignorado. Após um mês, era possível observar a mudança.
O primeiro recipiente apresentava uma leve fermentação, com aroma forte e agradável; o segundo punhado de arroz estava totalmente escuro, com aparência de podre e, o último, ingorado, estava mofado. Um jovem resolveu fazer o teste, também, e fez um vídeo sobre a experiência. A foto dos dois potes de arroz é dele, do 27º dia. Ele escolheu as frases “Eu te amo” e “Eu te odeio”, que têm a basicamente a mesma intenção das do Dr. Masaru, e os resultados ficaram muito semelhantes.
Depois que vi essa notícia fiquei ainda mais atenta em como eu me alimento. Às vezes, o simples fato de mastigar com mais calma, sentindo a comida e pensando no bem que ela vai te fazer – seja um prato de arroz, feijão e batata, seja um docinho gostoso (que faz bem pra alma, né? Rs) – é suficiente para que a energia flua mais. Mais limpa, mais tranquila, mais saudável.